Buscar

Revista Oeste

Agência Brasil

CNN Brasil

LIBEREC

Minha lista de blogs

Os Parênquimas


As células dos parênquimas são poliédricas e isodiamétricas, isto é , com diâmetros iguais nas várias direções; são vivas e suas paredes não tem reforços. Essas paredes são formadas por uma fina lamela média de pectina , situada entre duas camadas mais espessas de celulose. Aí existem muitos pequenos poros, através dos quais finíssimas pontes de protoplasma estabelecem ligação entre as células vizinhas. Tais pontes são os plasmodesmos, que facilitam as trocas metabólicas no tecido. Os parênquimas de preenchimento ocupam espaços entre outros tecidos e formam boa parte da medula (parênquima medular x e do córtex (parênquima cortical) dos caules e das raízes. Os parênquimas clorofilianos são ricos em cloroplastos e , portanto, são responsáveis pela fotossíntese nas folhas e em outros órgãos verdes das plantas. São também chamados de clorênquimas. Os parênquimas de reserva são tecidos predominantes em certos órgãos suculentos , tuberosos (caules , raízes e frutos) e nas sementes , suas grandes células armazenam água (parênquima aquífero), amido (parênquima amilífero) e ainda proteínas , óleos , sacarose e inulina , estas duas últimas substâncias e o amido são carboidratos. Os perênquimas são parênquimas com grandes lacunas ou câmaras entre as suas células , por onde o ar circula. Eles são comuns em órgãos flutuantes e em órgãos que garantem a fácil difusão de gases (oxigênio e gás carbônico) no interior de plantas adaptadas a charcos e mangues , como é o caso das raízes respiratórias e dos pecíolos das folhas do copo-de-leite.

Mais Notícias